segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Desfile Cívico 2011

Nossa direção e professores se fizeram presentes no Desfile Cívico 2011, ocorrido na Quinta da Boa Vista, no mês de setembro.

sábado, 5 de novembro de 2011

Jogos Escolares 2011

Nossa equipe de futebol de salão, com os professores Pedro e Vinicius, de Educação Física, fez bonito nos Jogos Escolares 2011. Nossa escola foi a campeã do futesal mirim - 1ª CRE. Parabéns !!!

Festa Junina 2011

Apesar da obra que limita nosso espaço e dificultou bastante os ensaios, fizemos nossa festa junina e a galera se esforçou para fazer bonito na quadrinha. Professores e alunos participaram das barraquinhas de jogos e comidas.

 Arrasta pé na Nilo. Espaço reduzido, alegria ampliada.

Professoras vestidas à carater: à esquerda: Patrícia, Maria Helena, Vera, Márcia e Márcia Pavarino.

Premiando os talentos 2011

Em cerimônia realizada no mês de julho, foram premiados com livros os alunos que se destacaram nas produções textuais durante o primeiro semestre.



Alunos de todas as turmas compareceram à premiação e receberam títulos de autores nacionais.

Nova Cozinha 2011

Nossa querida Alice preparando o arroz - nov.2011
As "meninas" da Cozinha - Ralação e Alegria, Sempre!!!

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Um pouquinho de nossa história

Escola Municipal Nilo Peçanha

Av. Pedro II, 398 – São Cristovão
Decreto de tombamento 9414 de 21 de junho de 1990

O prédio da escola, em estilo neoclássico, parece ter sido construído como residência. É o que se pode depreender da escritura lavrada em 1909, na qual a municipalidade adquiriu o prédio pertencente ao Marechal Firmino Pires Pereira e sua mulher.

Em 12 de dezembro de 1910, na administração do prefeito Bento Ribeiro, a escola foi inaugurada. Na administração do prefeito Carlos de Oliveira Sampaio (1920/22) sofre um acréscimo de dois pavimentos, ligados ao prédio original.


O nome da escola é uma homenagem a Nilo Procópio Peçanha, destacado parlamentar fluminense, que assumiu a Presidência da República por dezessete meses (14 de junho de 1909 a 15 de novembro de 1910), em decorrência do falecimento do Presidente Afonso Pena, de quem era vice-presidente.

A Escola Municipal Nilo Peçanha está localizada no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro e em 2010 comemorou seu Centenário de fundação. A escola passa por ampla reforma que a deixará preparada a utilizar novos recursos pedagógicos e tecnológicos a partir de 2012, além de fornecer aos alunos maior conforto.

Somos agraciados pelos ventos da Quinta da Boa Vista e pela segurança do Museu Conde de Linhares, nossos ilustres vizinhos.

Na Nilo Peçanha estudam atualmente cerca de 450 alunos no Ensino Fundamental, do sexto ao nono ano. Por aqui já estudou inclusive um presidente da República, o Sr. João Baptista de Oliveira Figueiredo, último presidente do período militar, ele foi o presidente responsável pela abertura política e pelo fim da ditatura em nosso país, na década de 80.

Quem foi Nilo Peçanha?



Nilo Procópio Peçanha (Campos dos Goytacazes, 2 de outubro de 1867Rio de Janeiro, 31 de março de 1924) foi um político brasileiro. Assumiu a presidência da república após o falecimento de Afonso Pena, em 14 de junho de 1909, e governou até 15 de novembro de 1910. Foi, talvez, o único mulato presidente do Brasil.

Era filho de Sebastião de Sousa Peçanha, padeiro, e de Joaquina Anália de Sá Freire, descendente de uma família importante na política norte fluminense. Teve quatro irmãos e duas irmãs. A família vivia pobremente em um sítio no atual distrito de Morro do Coco, Campos dos Goytacazes até que se mudou para o centro da cidade quando Nilo Peçanha chegou na idade escolar.

Foi descrito como sendo mulato e frequentemente ridicularizado na imprensa em charges e anedotas que se referiam à cor da sua pele. Durante sua juventude, a elite social de Campos dos Goytacazes chamava-o de "o mestiço de Morro do Coco".[6]

Em 1921, quando concorreu à presidência da República como candidato de oposição, cartas atribuídas falsamente ao candidato governista, Artur Bernardes, foram publicadas na imprensa e causaram uma crise política pois insultavam o ex-presidente Marechal Hermes da Fonseca, representante dos militares, e também Nilo Peçanha, outro ex-presidente, que era xingado de mulato.
Terminou os estudos preliminares em sua cidade, no Colégio Pedro II. Estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e depois na Faculdade do Recife, onde se formou.
Casou-se com Ana de Castro Belisário Soares de Sousa, conhecida como "Anita", descendente de aristocráticas e ricas famílias campistas. O casamento foi um escândalo social, pois a noiva teve que fugir de casa para poder se casar com um sujeito pobre e "mulato", embora político promissor.

Participou das campanhas abolicionista e republicana. Iniciou a carreira política ao ser eleito para a Assembleia Constituinte em 1890. Em 1903 foi eleito sucessivamente senador e presidente do estado do Rio de Janeiro, permanecendo no cargo até 1906 quando foi eleito vice-presidente de Afonso Pena. (fonte: http://www.wikipedia.com/)